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sábado, 27 de março de 2021
Brasil registra 10.824.095 milhões de pessoas recuperadas
Brasil já ocupa o segundo lugar em vacinação entre grandes nações
Na corrida contra a COVID-19, o brasil está investindo todos os esforços e recursos necessários para alavancar o processo de imunização da sua população, segundo uma estratégia de gestão que se mostrou muito eficiente mediante os dados apontados pelo portal Our Word in Data.
Segundo o portal Our Word in Data, o país só fica atrás dos EUA em imunização para cada 100 habitantes em ranking mundial
Segundo o portal Our Word in Data, o Brasil já ocupa o segundo lugar em vacinação para cada 100 habitantes no ranking mundial das grandes nações (acima dos 100 milhões de habitantes). Isso porque, desde o início da crise sanitária, o Governo Federal vem trabalhando com responsabilidade na busca por vacinas.
O Ministério da Saúde faz o monitoramento técnico e científico das vacinas contra a Covid-19 que estão em desenvolvimento no Brasil e em outros países desde abril de 2020. Ao todo, 17 imunizantes estão em aperfeiçoamento por instituições brasileiras e se encontram na fase pré-clínica de desenvolvimento, ou seja, em estudos experimentais em células in vitro e modelos vivos.
Desses, oito projetos de pesquisa foram contemplados com o investimento do Ministério da Saúde, em parceria com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações, por meio de Chamada Pública para apoiar projetos de pesquisa que contribuam significativamente para o crescimento científico e tecnológico do país sobre a Covid-19 e outras síndromes respiratórias agudas. Essa Chamada Pública foi lançada em abril de 2020, com o valor de R$ 65 milhões e apoiou 116 projetos de pesquisa sobre a doença.
Além dos projetos financiados pela Chamada Pública, o Ministério da Saúde apoia o desenvolvimento de projeto de plataforma inovadora de vacina para SARS-Cov-2 por meio de RNA sintético, projeto submetido pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Brasil é referência internacional
Uma vacina para uso humano, em circunstâncias normais, leva, em média, de 15 a 20 anos para ser desenvolvida. Devido ao conhecimento acumulado com epidemias anteriores e do próprio coronavírus (Sars-CoV-2), foi possível acelerar e diminuir o tempo de desenvolvimento no cenário atual.
O Brasil é referência internacional na produção e exportação de vacinas em larga escala. De acordo com a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), o país distribui 25 tipos de vacinas gratuitamente e se destaca por exportar imunizantes para mais de 70 países, com o respaldo e expertise de dois institutos públicos: o Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos), da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), e o Instituto Butantan.
quarta-feira, 18 de novembro de 2020
Vacinas contra a Covid-19 que estão em teste no Mundo
Veja quais são as vacinas contra a Covid-19 que estão em teste em humanos ao redor do mundo.
Depois da notícia "A Pfizer anunciou que vai realizar um programa piloto para testar e melhorar a logística de distribuição da vacina contra a COVID-19. A infraestrutura é um dos obstáculos do imunizante da Pfizer, desenvolvido em parceria com o laboratório BioNTech. Para se manter viável, a vacina precisa ser mantida a uma temperatura de -70ºC, o que dificulta o transporte e armazenamento. O teste será realizado em 4 Estados norte-americanos: Rhode Island, Texas, Novo México e Tennessee, que foram escolhidos em função de suas diferenças de extensão, diversidade de populações, infraestrutura de imunização e necessidade de alcançar indivíduos em ambientes urbanos e rurais (12/11/2020)." Fonte: New York Times
A China é o país com mais candidatas em Fase 3 na corrida por uma imunização, com quatro vacinas experimentais (leia mais sobre as etapas adiante); Estados Unidos, Alemanha, Reino Unido e Rússia também têm pesquisas avançadas. Veja quais são as 10 vacinas nesta etapa:Vacinas em Fase 3 dos testes em humanos
Laboratório |
Nome da vacina |
Tipo de imunização |
País |
Janssen Pharmaceutical Companies |
Ad26 SARS-CoV-2 |
Vetor Viral |
EUA |
Moderna/Instituto Nacional de Alergia e Doenças
Infecciosas |
mRNA 1273 |
Genética |
EUA |
BioNTech/Fosun Pharma/Pfizer |
BNT162 |
Genética |
EUA, Alemanha |
Universidade de Oxford/AstraZeneca |
AZD1222 |
Vetor Viral |
Reino Unido |
Sinovac |
CoronaVac |
Inativado |
China |
Instituto de Produtos Biológicos de
Wuhan/Sinopharm |
? |
Inativado |
China |
Instituto de Produtos Biológicos de
Pequim/Sinopharm |
? |
Inativado |
China |
CanSino Biological Inc./Instituto de
Biotecnologia de Pequim |
AD5-nCov |
Vetor Viral |
China |
Novavax |
NVX-CoV2373 |
Subunidade de proteína |
EUA |
Instituto de Pesquisa Gamaleya |
Sputinik V |
Vetor Viral |
Rússia |
A vacina russa Sputnik V, desenvolvida pelo Instituto Gamaleya está, segundo a OMS, na terceira fase de testes em humanos. O estudo mais recente publicado na revista científica "The Lancet" em 4 de setembro indicou que a candidata russa não teve efeitos adversos e induziu resposta imune.
Os cientistas reconheceram, no entanto, a necessidade de mais testes para comprovar a eficácia da vacina. Ainda assim, o governo da Rússia já autorizou a produção deste imunizante em grande escala, medida que foi criticada pela comunidade internacional.
AZD1222 (Reino Unido)
Mais conhecida no Brasil como a vacina da Universidade de Oxford, a AZD1222 é a que está há mais tempo na Fase 3 dos testes em humanos. Ela usa um adenovírus que afeta chimpanzés para transportar o RNA do Sars-Cov-2 para dentro do corpo humano.
Ela começou seus testes em milhares de voluntários ainda em abril e foi a primeira a ser testada no Brasil, com 5 mil voluntários em 3 estados. Segundo o Ministério da Saúde, caso seja aprovada na terceira fase, 30 milhões de doses dessa vacina serão distribuídas no Brasil em janeiro de 2021.
mRNA1273 (EUA)
CoronaVac (China)
Ela é uma vacina de vírus inativado, o que quer dizer que é feita a partir do vírus morto ou por partes dele – incapazes de se replicar. No final de agosto, o governo chinês autorizou o uso emergencial desta vacina no país para pacientes expostos ao risco, como trabalhadores da saúde e agentes de fronteira (veja o vídeo abaixo).
BNT162 (EUA e Alemanha)
Como funciona a pesquisa para uma vacina?
Ensaios clínicos
O processo de pesquisa e desenvolvimento (P&D) de uma nova vacina é constituído de diversas etapas tratando-se, portanto, de um processo demorado, de alto investimento e associado a riscos elevados, particularmente quando se tratam das doenças negligenciadas.
A primeira etapa: corresponde à pesquisa básica e é onde novas propostas de vacinas são identificadas. Segunda etapa: realização dos testes pré-clínicos (in vitro e/ou in vivo) que têm por objetivo demonstrar a segurança e o potencial imunogênico da vacina. Terceira etapa: ensaios clínicos, que é a mais longa e a mais cara do processo de P&D. Os estudos clínicos de uma nova vacina são classificados em estudos de Fase I, Fase II, Fase III e Fase IV.
Fases do ensaio/estudo clínico
Fase I: é o primeiro estudo a ser realizado em seres humanos e tem por objetivo principal demonstrar a segurança da vacina.
Fase II: tem por objetivo estabelecer a sua imunogenicidade.
Fase III: é a última fase de estudo antes da obtenção do registro sanitário e tem por objetivo demonstrar a sua eficácia. Somente após a finalização do estudo de fase III e obtenção do registro sanitário é que a nova vacina poderá ser disponibilizada para a população.
Fase IV: Vacina disponibilizada para a população.
quinta-feira, 17 de setembro de 2020
Space X - Viajando a 20.000 Km/h.
Você já imaginou fazer uma viagem numa nave espacial (isso mesmo, nave espacial terrestre!!) numa velocidade que pode chegar a 20.000 km/h?
Desde a história do Sputnik, nome do programa, desenvolvido pelos soviéticos, responsável por enviar o primeiro satélite artificial, nomeado Sputnik 1, para a órbita terrestre em 1957, acontecimento resultado de anos de estudos realizados por cientistas do país e um marco histórico, porque é considerado o evento que iniciou a corrida espacial, pouquíssimos países e empresas privadas se propuseram em colocar em risco um investimento da ordem de bilhões de dólares entre outros custos para entrar nessa empolgante corrida espacial.
O lançamento do Sputnik 1, o primeiro satélite artificial produzido pelo programa soviético, aconteceu em 4 de outubro de 1957 e deu início à corrida espacial. Esse acontecimento foi um dos capítulos que marcou a Guerra Fria, a disputa político-ideológica travada por norte-americanos e soviéticos a partir de 1947.
Durante essa guerra, norte-americanos e soviéticos disputaram a hegemonia mundial, e essa disputa resultou na polarização do mundo e no surgimento de grandes blocos de apoio para cada um desses países. O resultado dessa polarização e da busca pela hegemonia foi que norte-americanos e soviéticos disputaram o domínio em diferentes áreas.
A disputa pelo poder bélico foi uma dessas áreas e levou americanos e soviéticos a investirem no desenvolvimento de mísseis e de armamentos mais potentes, como bombas nucleares e termonucleares. A produção de novos mísseis e foguetes acabou também repercutindo no investimento tecnológico para a exploração espacial.
Os soviéticos, assim como os norte-americanos, tiveram contato com os detalhes de um programa alemão que resultou na produção do primeiro míssil balístico da história e usaram isso para desenvolver seus próprios programas. Isso levou a grandes avanços na área de produção de mísseis e foguetes após a Segunda Guerra Mundial.
Saiba mais em https://brasilescola.uol.com.br/historia/sputnik.htm
História da SpaceX
Fundação
A Space Exploration Technologies Corp., ou SpaceX, foi fundada em 2002, nos Estados Unidos, por Elon Musk. Hoje, a companhia é uma das principais empresas privadas de serviços de transporte espacial do mudo.
Nascida com a missão de revolucionar a tecnologia espacial, a SpaceX projeta, fabrica e lança foguetes que, atualmente, entregam cargas na órbita terrestre. Apesar disso, o foco principal da companhia é permitir que as pessoas possam habitar outros planetas.
segunda-feira, 31 de agosto de 2020
Cápsula Endeavour pousa e coloca EUA de volta à corrida espacial tripulada
Reentrada na atmosfera
Pais astronautas
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Acredite se quiser, esses foguetes estão voltando para a terra. |
Rússia anuncia que 1º lote de vacina contra Covid-19 está previsto pra setembro
A vacina ganhou noticiários após ser a 1ª contra a Covid-19 aprovada e pela critica da comunidade cientifica sobre a falta de testes
Dando continuidade às discussões sobre a corrida para o desenvolvimento e produção da vacina contra a COVID 19, destacamos a notícia abaixo, da Infomeney.Vacina foi aprovada, mas testes começam agora
Vacina ainda levanta dúvidas
quinta-feira, 27 de agosto de 2020
Vacina contra a covid-19 estará no SUS em dezembro de 2020, diz João Doria

Precisamos vencer a COVID-19 para salvar vidas e impedir que um novo caos impere entre nós.
Existem mais de 100 pesquisas espalhadas pelo mundo, envolvendo laboratórios de diversos níveis tecnológico e científicos, desenvolvendo e/ou tentando a tão promissora vacina contra o COVID-19.
De acordo com o governador de São Paulo, a data depende dos resultados da fase de testes que está em andamento em cinco estados, mais o Distrito Federal.
disse Doria em entrevista no Palácio dos Bandeirantes.“Se tivermos esta fase de testagem bem concluída em outubro, ou até a primeira quinzena de novembro, em dezembro já teremos disponível para a imunização da população através do SUS. Nesta primeira etapa teremos acesso a 45 milhões de doses. Esta aplicação depende da autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária”
Fonte: https://exame.com/brasil/vacina-contra-a-covid-19-estara-no-sus-em-dezembro-de-2020-diz-doria/
sexta-feira, 14 de agosto de 2020
Mais da metade dos diagnosticados com COVID-19 no Brasil já estão recuperados
De acordo com números do Ministério da Saúde, 56,6% dos pacientes vítimas da pandemia já não apresentam mais complicações por conta do novo coronavírus.
Se o número de mortes e casos confirmados da COVID-19 aumenta a cada dia, o de pessoas recuperadas também segue essa tendência.
De acordo com o relatório publicado por Gabbardo na rede social, 22.991 dos 40.581 pacientes diagnosticados já se recuperaram da doença. Dos mais de 40 mil que testaram positivo, 15.015 (37%) permanecem em acompanhamento médico e 2.575 morreram.
Os dados são desta segunda-feira (20) e não trazem divisão por unidade federativa. Conforme o último balanço de casos confirmados e mortes, divulgado na mesma data, Minas Gerais tem 1.189 diagnósticos e 41 óbitos registrados.
O estado com mais casos confirmados e mortes continua sendo São Paulo: 14.580 e 1.037, respectivamente. O que tem menos nos dois quesitos é o Tocantins: 34 diagnósticos e uma vida perdida para a pandemia. (https://www.em.com.br/app/noticia/nacional/2020/04/20/interna_nacional,1140561/mais-da-metade-dos-diagnosticados-com-covid-19-no-brasil-ja-se-curaram.shtml)